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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DST

#SIFILIS
Doença infecto-contagiosa sistêmica (acomete todo o organismo), que evolui de forma crônica (lenta) e que tem períodos de acutização (manifesta-se agudamente) e períodos de latência (sem manifestações). Pode comprometer múltiplos órgãos (pele, olhos, ossos, sistema cardiovascular, sistema nervoso). De acordo com algumas características de sua evolução a sífilis divide-se em Primária, Secundária, Latente e Terciária ou Tardia. Quando transmitida da mãe para o feto é chamada de Sífilis Congênita.

TransmissãoRelação sexual (vaginal anal e oral), transfusão de sangue contaminado, transplacentária (a partir do quarto mês de gestação). Eventualmente através de fômites.

TratamentoMedicamentoso. Com cura completa, se tratada precoce e adequadamente.

PrevençãoCamisinha pode proteger da contaminação genital se a lesão estiver na área recoberta. Evitar contato sexual se detectar lesão genital no(a) parceiro(a).



#CANCRO MOLE
Ulceração (ferida) dolorosa, com a base mole, hiperemiada (avermelhada), com fundo purulento e de forma irregular que compromete principalmente a genitália externa mas pode comprometer também o ânus e mais raramente os lábios, a boca, língua e garganta. Estas feridas são muito contagiosas, auto-inoculáveis e portanto, frequentemente múltiplas. Em alguns pacientes, geralmente do sexo masculino, pode ocorrer infartamento ganglionar na região inguino-crural (inchação na virilha). Não é rara a associação do cancro mole e o cancro duro (sífilis primária).

TransmissãoRelação sexual ,sem camisinha.

TratamentoAntibiótico.

PrevençãoCamisinha. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual. Escolha do(a) parceiro(a).



#CANDIDÍASE
A candidíase, especialmente a candidíase vaginal, é uma das causas mais frequentes de infecção genital. Caracteriza-se por prurido (coceira), ardor, dispareunia (dor na relação sexual) e pela eliminação de um corrimento vaginal em grumos brancacentos, semelhante à nata do leite. Com frequência, a vulva e a vagina encontram-se edemaciadas (inchadas) e hiperemiadas (avermelhadas). As lesões podem estender-se pelo períneo, região perianal e inguinal (virilha). No homem apresenta-se com hiperemia da glande e prepúcio (balanopostite) e eventualmente por um leve edema e pela presença de pequenas lesões puntiformes (em forma de pontos), avermelhadas e pruriginosas. Na maioria das vezes não é uma doença de transmissão sexual. Em geral está relacionada com a diminuição da resistência do organismo da pessoa acometida. Existem fatores que predispõe ao aparecimento da infecção : diabetes melitus, gravidez, uso de contraceptivos (anticoncepcionais) orais, uso de antibióticos e medicamentos imunosupressivos (que diminuem as defesas imunitárias do organismo), obesidade, uso de roupas justas etc.

 TransmissãoOcorre transmissão pelo contato com secreções provenientes da boca, pele, vagina e dejetos de doentes ou portadores. A transmissão da mãe para o recém-nascido (transmissão vertical) pode ocorrer durante o parto.
A infecção, em geral, é primária na mulher, isto é, desenvolve-se em razão de fatores locais ou gerais que

diminuem sua resistência imunológica.

TratamentoMedicamentos locais e/ou sistêmicos.

PrevençãoHigienização adequada. Evitar vestimentas muito justas. Investigar e tratar doença(s) predisponente(s). Camisinha.



#HERPES
Infecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus que determinam lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas que, em 4-5 dias, sofrem erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido afetado. As lesões com frequência são muito dolorosas e precedidas por eritema (vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral, mais intensa e demorada que as subsequentes. O caráter recorrente da infecção é aleatório (não tem prazo certo) podendo ocorrer após semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises podem ser desencadeadas por fatores tais como stress emocional, exposição ao sol, febre, baixa da imunidade etc.
A pessoa pode estar contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca ter apresentado sintomas e, mesmo assim, transmití-lo a(ao) parceira(o) numa relação sexual.


TransmissãoFrequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-nascido na hora do parto.

TratamentoNão existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O tratamento tem por objetivo diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises.

PrevençãoNão está provado que a camisinha diminua a transmissibilidade da doença. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual é recomendável. Escolha do(a) parceiro(a).



#GONORRÉIA
Doença infecto-contagiosa que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é precedido por prurido (coceira) na uretra e disúria (ardência miccional). Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos).

TransmissãoRelação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%, isto é, ao se ter um relacionamento sexual com um(a) parceiro(a) doente, o risco de contaminar-se é de cerca de 90%. O fato de não haver sintomas (caso da maioria das mulheres contaminadas), não afeta a transmissibilidade da doença.
TratamentoAntibióticos.
PrevençãoCamisinha. Higiene pós-coito.


#HPV
Infecção causada por um grupo de vírus (HPV - Human Papilloma Viruses) que determinam lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem, formam massas vegetantes de tamanhos variáveis, com aspecto de couve-flor (verrugas).
Os locais mais comuns do aparecimento destas lesões são a glande, o prepúcio e o meato uretral no homem e a vulva, o períneo, a vagina e o colo do útero na mulher.
Em ambos os sexos pode ocorrer no ânus e reto, não necessariamente relacionado com o coito anal.
Com alguma frequência a lesão é pequena, de difícil visualização à vista desarmada (sem lentes especiais), mas na grande maioria das vezes a infecção é assintomática ou inaparente, sem nenhuma manifestação detectável pelo(a) paciente.

TransmissãoContacto sexual íntimo (vaginal, anal e oral). Mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal o virus pode ser transmitido.
O recém-nascido pode ser infectado pela mãe doente, durante o parto.
Pode ocorrer também, embora mais raramente, contaminação por outras vias (fômites) que não a sexual : em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas etc.


TratamentoOs tratamentos disponíveis são locais (cirúrgicos, quimioterápicos, cauterizações etc) e visam somente a remoção das lesões (verrugas, condilomas e lesões do colo uterino). As recidivas (retorno das lesões) podem ocorrer e são freqüentes, mesmo com o tratamento adequado.

PrevençãoCamisinha usada adequadamente, do início ao fim da relação, pode proporcionar alguma proteção. Ter parceiro fixo ou reduzir numero de parceiros. Exame ginecológico anual para rastreio de doenças pré-invasivas do colo do útero. Avaliação do(a) parceiro(a). Abstinência sexual durante o tratamento.


#LINFOGRANULOMA  VENÉREO
O Linfogranuloma venéreo caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão genital (lesão primária) que tem curta duração e que se apresenta como uma ulceração (ferida) ou como uma pápula (elevação da pele). Esta lesão é passageira (3 a 5 dias) e frequentemente não é identificada pelos pacientes, especialmente do sexo feminino. Após a cura desta lesão primária, em geral depois de duas a seis semanas, surge o bubão inguinal que é uma inchação dolorosa dos gânglios de uma das virilhas (70% das vezes é de um lado só). Se este bubão não for tratado adequadamente ele evolui para o rompimento expontâneo e formação de fístulas que drenam secreção purulenta.

TransmissãoRelação sexual é a via mais frequente de transmissão. O reto de pessoas cronicamente infectada é reservatório de infecção.

TratamentoSistêmico, através de antibióticos. Aspiração do bubão inguinal. Tratamento das fístulas
PrevençãoCamisinha. Higienização após o coito.

#HEPATITE B
Infecção das células hepáticas pelo HBV (Hepatitis B Virus) que se exterioriza por um espectro de síndromes que vão desde a infecção inaparente e subclínica até a rapidamente progressiva e fatal.
Os sintomas, quando presentes, são : falta de apetite, febre, náuseas, vômitos, astenia, diarréia, dores articulares, icterícia (amarelamento da pele e mucosas) entre os mais comuns.


TransmissãoAtravés da solução de continuidade da pele e mucosas. Relações sexuais. Materiais ou instrumentos contaminados: Seringas, agulhas, perfuração de orelha, tatuagens, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos, procedimentos de manicure ou pedicure etc. Transfusão de sangue e derivados. Transmissão vertical : da mãe portadora para o recém-nascido, durante o parto (parto normal ou cesariana). O portador crônico pode ser infectante pelo resto da vida.

TratamentoNão há medicamento para combater diretamente o agente da doença, tratam-se apenas os sintomas e as complicações.

PrevençãoVacina, obtida por engenharia genética, com grande eficácia no desenvolvimento de níveis protetores de anticorpos (3 doses). Recomenda-se os mesmo cuidados descritos na prevenção da AIDS, ou seja, sexo seguro e cuidados com a manipulação do sangue.

#AIDS
Síndrome (uma variedade de sintomas e manifestações) causado pela infecção crônica do organismo humano pelo vírus HIV (Human Immunodeficiency Virus).
O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar sua tarefa adequadamente, que é a de protegê-lo contra as agressões externas (por bactérias, outros vírus, parasitas e mesmo por celulas cancerígenas).
Com a progressiva lesão do sistema imunológico o organismo humano se torna cada vez mais susceptível a determinadas infecções e tumores, conhecidas como doenças oportunísticas, que acabam por levar o doente à morte.
A fase aguda (após 1 a 4 semanas da exposição e contaminação) da infecção manifesta-se em geral como um quadro gripal (febre, mal estar e dores no corpo) que pode estar acompanhada de manchas vermelhas pelo corpo e adenopatia (íngua) generalizada (em diferentes locais do organismo). A fase aguda dura, em geral, de 1 a 2 semanas e pode ser confundida com outras viroses (gripe, mononucleose etc) bem como pode também passar desapercebida.
Os sintomas da fase aguda são portanto inespecíficos e comuns a várias doenças, não permitindo por si só o diagnóstico de infecção pelo HIV, o qual somente pode ser confirmado pelo teste anti-HIV, o qual deve ser feito após 90 dias (3 meses) da data da exposição ou provável contaminação.


TransmissãoSangue e líquidos grosseiramente contaminados por sangue, sêmem, secreções vaginais e leite materno.
Pode ocorrer transmissão no sexo vaginal, oral e anal.
Os beijos sociais (beijo seco, de boca fechada) são seguros (risco zero) quanto a transmissão do vírus, mesmo que uma das pessoas seja portadora do HIV. O mesmo se pode dizer de apertos de mão e abraços.
Os beijos de boca aberta são considerados de baixo risco quanto a uma possível transmissão do HIV.

TratamentoExistem drogas que inibem a replicação do HIV, que devem ser usadas associadas, mas ainda não se pode falar em cura da AIDS.
As doenças oportunísticas são, em sua maioria tratáveis, mas há necessidade de uso contínuo de medicações para o controle dessas manifestações.


PrevençãoNa transmissão sexual se recomenda sexo seguro: relação monogâmica com parceiro comprovadamente HIV negativo, uso de camisinha.
Na transmissão pelo sangue recomenda-se cuidado no manejo de sangue (uso de seringas descartáveis, exigir que todo sangue a ser transfundido seja previamente testado para a presença do HIV, uso de luvas quando estiver manipulando feridas ou líquidos potencialmente contaminados). Não há, no momento, vacina efetiva para a prevenção da infecção pelo HIV.
É necessário observar que o uso da camisinha, apesar de proporcionar excelente proteção, não proporciona proteção absoluta (ruptura, perfuração, uso inadequado etc). Repito, a maneira mais segura de se evitar o contágio pelo vírus HIV é fazer sexo monogâmico, com parceiro(a) que fez exames e você saiba que não está infectado(a).





quinta-feira, 25 de agosto de 2011

SINTESE PROTEICA

A síntese protéica é um fenômeno relativamente rápido e muito complexo que ocorre em todas as células, e se desenvolve no interior das mesmas. Este processo tem duas fases: transcrição e a tradução.

PROCESSO DE SINTESE PROTEICA


1. Introdução: O núcleo controla a atividade celular através da síntese protéica. No núcleo existe o DNA que representa o código genético, ou seja, a seqüência de nucleotídeos no DNA contém toda a informação que a célula precisa para realizar suas atividades. A formação de RNA é chamada transcrição do código genético, pois é ele que passando para o citoplasma leva a mensagem genética do núcleo para o citoplasma. O processo de síntese protéica é chamado tradução do código genético, ou seja, é colocar a informação genética numa linguagem em que a célula compreenda.
2. Tipos de RNA

2.1. RNA mensageiro: É o que existe em menos quantidade na célula; é o responsável pela transmissão da informação genética do núcleo para o citoplasma. A leitura da seqüência de bases do RNAm é feita em grupos de 3, esses grupos são chamados códon.

2.2. RNA ribossômico: É o que existe em maior quantidade na célula; é produzido no nucléolo a partir de regiões especificas dos cromossomos chamados região organizadora do nucléolo. Atua na síntese protéica por participar da composição dos ribossomos, porem sua função na mesma não está muito bem definida.

2.3. RNA transportador: Suas moléculas são pequenas e são produzidas a partir de regiões especificas de alguns cromossomos; possui fita única como qualquer molécula de RNA, porem apresenta-se enovelada dando a impressão de fita dupla. Todas as moléculas de RNAt possuem em uma das suas extremidades a seqüência de nucleotídeos CCA, que é o local onde os aminoácidos se ligam, em outro ponto da cadeia do RNAt existe uma seqüência de 3 bases chamada anticódon, que determina qual aminoácido estará ligado à extremidade CCA.

3. O processo de síntese protéica: O RNA mensageiro passa para o citoplasma onde irá ligar-se à subunidade de um ribossomo; o ribossomo cobre dois códons (seqüência de três bases nitrogenadas) e cada códon liga-se o anticódon especifico de um RNA transportador e o aminoácido que está lidado à extremidade CCA do RNAt se liga ao outro aminoácido do RNAt, ou seja, ocorre uma ligação peptídica entre os dois aminoácidos dos RNAts na subunidade maior do ribossomo, então o ribossomo ou RNAm se deslocam (se o RNAm ligar-se à subunidade menor de um ribossomo “solto” no citoplasma, o ribossomo move-se, mas se o RNAm ligar-se à subunidade menor de um ribossomo que está na parede do reticulo endoplasmático rugoso, o RNAm move-se), onde o primeiro códon é descoberto e o códon seguinte é coberto. Neste ocorre o mesmo processo já citado, então isso ocorre até chegar ao códon terminal (o ultimo códon do RNAm) e então formou-se nesse processo uma cadeia de aminoácidos, que é a proteína. Vale lembrar que o processo acaba no códon terminal, porque ele não tem um anticódon correspondente, cessando o processo e acabando o processo de síntese protéica.


segunda-feira, 4 de julho de 2011

ATIVIDADE DE FILOSOFIA - 2° BIMESTRE


Atividade 1 (apostila)

Ontológico:Pensamento filosófico e idealista que explica a existência de Deus de modo real quando pela lógica é impossível

Gnosiológico: teoria geral do conhecimento humano, voltada para uma reflexão em torno da origem, natureza e limites do ato cognitivo, freq. apontando suas distorções e condicionamentos subjetivos, em um ponto de vista tendente ao idealismo, ou sua precisão e veracidade objetivas, em uma perspectiva realista; gnoseologia, teoria do conhecimento.

Marxistas:Sistema filosófico criado por Karl Max,base teórica do sitema políticoe econômico do socialismo.O marxismo parte da premissa de que o caráter geral dos processosda vida social é fundamentalmente determinado pelo modo de produção da vida material.

Estruturalismo: Teoria linguística que considera a língua como um conjunto estruturado, em que as relações definem os termos.
Tendência comum a várias ciências humanas (psicologia, etnologia etc.), que visa a definir um fato humano em função de um conjunto organizado e dar conta desse último através de modelos matemáticos.

Neopositivistas: Movimento filosófico que agrupa diversas doutrinas e que trata do progresso científico e da pesquisa de uma linguagem lógica e axiomatizada. (Principais representantes: M. Schlick, R. Carnap, H. Reichenbach.)

Renascentistas: Que diz respeito à época da Renascença.

Filológicos:Relativo à filologia: estudos filológicos.

Escolásticos: Relativo à escolástica medieval.Diz-se de doutrinas ou pensadores dogmáticos e antiquados.Filósofo ou teólogo cujo pensamento segue a escolástica.

Sofistas: O termo "sofista" significa "partidário da sabedoria", mas foi adquirindo um sentido pejorativo, pois seus opositores afirmavam que estes filósofos corrompiam a juventude com seus principios democráticos. Os sofistas também eram chamados de "filósofos de rua", pois percorriam as cidades fazendo discursos eloqüentes e conferências sobre diversos assuntos.

MAPA CONCEITUAL DE FILOSOFIA - 2 ° BIMESTRE.

TIPOS DE SOCIEDADES (SOCIOLOGIA) - 2° BIMESTRE



Sociedade Civil:
Se refere à totalidade das organizações e instituições cívicas voluntárias que formam a base de uma sociedade em funcionamento, por oposição as estruturas apoiadas pela força de um estado.
Nos dias de hoje, o termo sociedade civil é freqüentemente utilizado por críticos e ativistas como uma referência às fontes de resistência ao domínio da vida social que devem ser protegidas da globalização. Isto ocorre porque ela é vista como atuando além das fronteiras e através de diferentes territórios.
Sociedade Agrária:
 Possuíam grandes partes de terras, eram desenvolvidos e divididos em camadas sociais. Nesta sociedade não existiam a propriedade privada, todas as terras pertenciam ao Estado, onde controlavam a produção das aldeias, coordenando ou não as construções de importantes obras. As sociedades agrárias por terem desenvolvidos o avanço, eles dominaram as comunidades vizinhas, onde cobravam tributos e serviços.
Sociedade Industrial:
 É o processo socioeconômico que visa transformar uma área da sociedade inicialmente retrógrada em uma fonte de maior riqueza e lucro. Por meio da implantação de um maquinário próprio em indústrias de todos e quaisquer tipos, o qual substitui algumas funções antes exercidas pelo homem, muitas vezes produzindo mais do que esses, o processo de industrialização impulsiona uma gradual urbanização e crescimento demográfico na região em que ocorre. Suas principais características são: grande aumento na divisão de trabalho, grandes progressos em produtividade industrial e agrícola e crescimento rápido da renda per capita, da classe média e do padrão de consumo.
Sociedade de massa: A partir dos anos 60, o termo sociedade de massa é caracterizado para definir uma sociedade trabalhada e desenvolvida pelas tecnologias da informação e da comunicação. Antes era um termo que gerava controvérsia entre a discussão a respeito da natureza das coisas e da modernidade da mídia.
Sociedade da Informação:
 É um termo - também chamado de Sociedade do Conhecimento ou Nova Economia - que surgiu no fim do Século XX, com origem no termo globalização. Este tipo de sociedade encontra-se em processo de formação e expansão.
A sociedade não é um elemento estático, muito pelo contrário está em constante mutação e como tal, a sociedade contemporânea está inserida num processo de mudança em que as novas tecnologias são as principais responsáveis. Alguns autores identificam um novo paradigma de sociedade que se baseia num bem precioso, a informação, atribuindo-lhe várias designações, entre elas a Sociedade da Informação.
Sociedade Pós-Industrial:
 No contexto da evolução sociocultural, é o nome proposto para uma economia que passou por uma série de mudanças específicas, após o processo de industrialização. A sociedade pós-industrial formada por três esferas distintas social, política e cultural, onde o axial principal é a tecnologia tem como principal atividade o processamento de informação com base nas Telecomunicações e computação e tem como princípios o valor - conhecimento em contraponto com o valor - trabalho da era industrial.


MAPA CONCEITUAL DE SOCIOLOGIA - 2 ° BIMESTRE.

SOCIOLOGIA - 2° BIMESTRE.

Sociedade Agrária
As sociedades agrárias caracterizam-se por sua conformassem em forma de unidades relativamente iguais entre si, fechadas ao exterior (ainda que usualmente prontas a receber pessoas sem grupo de pertence), baseadas em laços de parentesco (não necessariamentebiológico, senão definido como os que compartilham a vida comunal e pertencem à trama de laços sociais definidos nestes termos), que podem ou não ser submetidas a extração de excedentes por parte de um Estado.
Nas sociedades agrárias aumentou o nível de complexidade e desigualdade social com respeito às prévias formaçõesnómadas. Esta tendência à diferenciassem de seus membros entre si, com base em desiguais capacidades de labore e qualidade diferenciada da terra apropriada, estava estimulada ademais pelos contínuos avanços tecnológicos, que permitiam ter um maior controle sobre a natureza e dariam pé a um maior grau de variabilidade nas formas de organização social.

Sistemas agrícolas

Existem dois tipos, o intensivo e o extensivo.
A agricultura comercial visa à produção de renda financeira através da produção de plantas e animais que são demandados no mercado. Utiliza o sistema intensivo, com a utilização de máquinas e fertilizantes, tem uma tecnologiade ponta, acarretando em altos índices de produtividade.
A agricultura de subsistência é aquela que produz alimento suficiente para as necessidades do proprietário da terra, e sua família. Utiliza o sistema extensivo, com técnicas comoqueimada, utiliza a mão-de-obra, acarretando em um baixo índice de produtividade.